Role a página para ver todas as publicações.
“ POR DENTRO DAS ENTIDADES “
19 de setembro de 2015
CRUZ VERMELHA
(SOUSA, Rainer Gonçalves. "As origens da Cruz Vermelha"; Brasil Escola. Disponível em http://www.brasilescola.com/curiosidades/as-origens-cruz-vermelha.htm)
Ong EVOLUIR
19 de setembro de 2015
CRUZ VERMELHA
Por volta de 1858, a Itália foi alvo de
vários conflitos que marcaram o processo de unificação daquele país. Na época,
tropas italianas e francesas, lideradas por Napoleão III, se uniam com o
objetivo de derrotar as forças austríacas que dominavam o reino de Piemonte.
Nos fins de junho daquele mesmo ano, a Batalha de Solferino havia deixado um
terrível saldo de cinco mil soldados mortos. Além disso, mais de quarenta mil
feridos estavam abandonados à própria sorte.
Em visita ao local, o comerciante e diplomata suíço Henry Dunant ficou estarrecido com o resultado desolador daquela sangrenta batalha. Buscando resolver o problema, ele mobilizou um grupo de voluntários incumbidos de ajudar as vítimas de ambos os lados do conflito. Ignorando a cegueira do espírito nacionalista, ele levantou recursos e esforços para salvar milhares de vidas que sofreram na guerra. Depois disso, esse problema continuou a perturbar Dunant.
No ano de 1862, de volta à sua cidade natal, Genebra, Henry Dunant publicou a obra “Lembrança de Solferino”. Naquelas páginas ele narrou os horrores e as incríveis experiências de salvamento vividas na Itália. Além disso, também registrou a necessidade de se criar um grande comitê de voluntários que socorresse as pessoas feridas em guerra e a realização de um grande acordo internacional capaz de reconhecer a ação humanitária desses mesmos comitês.
Em 1863, a divulgação do livro atraiu outras pessoas para a mesma causa. Naquele mesmo ano, outras importantes personalidades políticas da Suíça se uniram a Dunant e criaram o Comitê Internacional de Socorro a Feridos, composto inicialmente por apenas dezesseis países. Já na sua primeira convenção, os participantes entraram em acordo para a instituição do Comitê Internacional da Cruz Vermelha. O símbolo da cruz teria a função de destacar este “exército de salvação” dos exércitos em guerra.
Com o passar do tempo, o desenvolvimento de outros grandes conflitos, incluindo aí as duas Guerras Mundiais, fez com que a Cruz Vermelha ganhasse um prestígio cada vez maior. Já no ano de 1901, Henry Dunant teve seu trabalho reconhecido ao receber o Prêmio Nobel da Paz. Não se limitando ao ocidente as funções exercidas pela Cruz Vermelha, deram origem ao Crescente Vermelho, uma variação islâmica da entidade.
Além de ser reconhecida pelos serviços prestados voluntariamente, a Cruz Vermelha também foi um espaço de grande importância para se pensar os princípios éticos dos conflitos militares. Ao longo do século XX, diversas convenções internacionais discutiram e oficializaram convenções que tratavam a respeito do tratamento reservado aos civis e militares envolvidos em situação de guerra. Atualmente, cerca de 180 diferentes entidades representam ou trabalham em parceria com a Cruz Vermelha.
Em visita ao local, o comerciante e diplomata suíço Henry Dunant ficou estarrecido com o resultado desolador daquela sangrenta batalha. Buscando resolver o problema, ele mobilizou um grupo de voluntários incumbidos de ajudar as vítimas de ambos os lados do conflito. Ignorando a cegueira do espírito nacionalista, ele levantou recursos e esforços para salvar milhares de vidas que sofreram na guerra. Depois disso, esse problema continuou a perturbar Dunant.
No ano de 1862, de volta à sua cidade natal, Genebra, Henry Dunant publicou a obra “Lembrança de Solferino”. Naquelas páginas ele narrou os horrores e as incríveis experiências de salvamento vividas na Itália. Além disso, também registrou a necessidade de se criar um grande comitê de voluntários que socorresse as pessoas feridas em guerra e a realização de um grande acordo internacional capaz de reconhecer a ação humanitária desses mesmos comitês.
Em 1863, a divulgação do livro atraiu outras pessoas para a mesma causa. Naquele mesmo ano, outras importantes personalidades políticas da Suíça se uniram a Dunant e criaram o Comitê Internacional de Socorro a Feridos, composto inicialmente por apenas dezesseis países. Já na sua primeira convenção, os participantes entraram em acordo para a instituição do Comitê Internacional da Cruz Vermelha. O símbolo da cruz teria a função de destacar este “exército de salvação” dos exércitos em guerra.
Com o passar do tempo, o desenvolvimento de outros grandes conflitos, incluindo aí as duas Guerras Mundiais, fez com que a Cruz Vermelha ganhasse um prestígio cada vez maior. Já no ano de 1901, Henry Dunant teve seu trabalho reconhecido ao receber o Prêmio Nobel da Paz. Não se limitando ao ocidente as funções exercidas pela Cruz Vermelha, deram origem ao Crescente Vermelho, uma variação islâmica da entidade.
Além de ser reconhecida pelos serviços prestados voluntariamente, a Cruz Vermelha também foi um espaço de grande importância para se pensar os princípios éticos dos conflitos militares. Ao longo do século XX, diversas convenções internacionais discutiram e oficializaram convenções que tratavam a respeito do tratamento reservado aos civis e militares envolvidos em situação de guerra. Atualmente, cerca de 180 diferentes entidades representam ou trabalham em parceria com a Cruz Vermelha.
(SOUSA, Rainer Gonçalves. "As origens da Cruz Vermelha"; Brasil Escola. Disponível em http://www.brasilescola.com/curiosidades/as-origens-cruz-vermelha.htm)
Ong EVOLUIR
Fundada
há cinco anos em Resende, a ONG Evoluir é uma entidade sem fins lucrativos que
auxilia na recuperação e reinserção social dos usuários de drogas. E com a
demanda existente no município, a entidade também precisa de voluntários para
atender àqueles que são acolhidos em suas unidades, distribuídas por três
bairros (Centro, Manejo e Surubi). O assunto foi colocado na pauta da reunião
realizada com voluntários na tarde do dia 27, na sede da ONG (Casa Devir), no
Centro, e que teve a participação da equipe do jornal BEIRA-RIO.
—
Ainda precisamos de camas e beliches de solteiro para poder ampliar o número de
vagas para os usuários, além de voluntários para lavar, costurar e pintar as
roupas de cama e banho que serão destinadas a cada vaga – explica o diretor
executivo da ONG, Roberto da Silva Santos.
De
acordo com ele, são produzidos kits por vaga com as roupas de cama e banho, e
todas são identificadas com o número da casa de acolhida e com o número da vaga
(foto). A entidade dispõe de uma casa só para atendimento masculino (com 31
vagas), no Manejo, e outra para atendimento feminino, no Surubi (com 10 vagas)
Dr Jorge Scarasati, Isis furlan e Gabriel,
doadores que deixam sua marca em nossas arrecadações !
AFASFA
ASSOCIAÇÃO FILANTRÓPICA E ASSISTENCIAL SÃO FRANCISCO DE ASSIS
É uma organização sem fins lucrativos, livre de
preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade, religião e quaisquer outras
formas de discriminação. Fundada em 05.05.1995 pelo Srº. José Benedito
Francisco (in memorian) tem como objetivo prestar auxílio às pessoas carentes
portadoras de patologia (HIV / AIDS) em situação de risco psicossocial.
Casa de Apoio ao Portador do Vírus HIV - Lar São Francisco de Assis
Finalidade: atendimento 24 horas, pelo
período de tempo que se fizer necessário, à maiores de 18 anos, carentes,
portadores do vírus HIV, encaminhados pelo serviço social de qualquer
organização da saúde ou que compareçam a sede da organização por demanda
própria. Número de vagas: 14. A distribuição por sexos nos quartos dependerá da
disponibilidade da organização.
Procedimentos
Assistencial material –
usuários encaminhados aos serviços de saúde, devidamente acompanhados por um
profissional (técnico de enfermagem) da organização, na qual registro é feito
em documento existente junto ao posto de medicamento sendo relatado todo
histórico e conduta a ser realizada, bem como conclusa no ato da consulta, bem
como retorno ao referido serviço. Mediante necessidade individual e própria
condição física, o atendimento psicológico é realizado junto à rede municipal
através do serviço de referência.
Assistencial espiritual – respeitando a individualidade dos usuários,
temos por meio de grupo de voluntários, um momento de reflexão e oração dentro
da própria organização, em dias estipulados, objetivando assim propiciar melhor
conforto, de forma a minimizar desconfortos, fazendo com que o usuário sinta
real importância da vida, bem como o quanto ele possa ser importante para ela.
Registro e controles –
toda sistematização de enfermagem é conduzida junto ao posto de medicamento,
mediante disponibilidades dos seguintes documentos para registro: controle de
prescrição diário, controle de acompanhamento ao serviço de saúde, livro
plantão, livro para controle de entrada e saída de insumos e medicamentos; pasta
de freqüência para colaboradores remunerados; livro ata para registro de
reunião com equipe de colaboradores remunerados; livro ata de advertência e
blocos de memorando interno.
Comunicação verbal –
para permanência de contato 24:00 horas é disponibilizado a equipe técnica
(administração, serviço social, enfermeira coordenadora, equipe técnica de
enfermagem e serviço de apoio) um aparelho de celular a cada departamento. No
tocante a contato com direção (ambos os diretores diretos) possuem também seus
aparelhos para contato.
Educandário Deus e a Natureza
desde 1998
“Capacitando para o trabalho”
“Capacitando para o trabalho”
O Educandário "Deus e a
Natureza" atua numa realidade sócio-econômica de baixa renda e no seio de
famílias com vínculos afetivos abalados, buscando oferecer assistência social
na medida em que procura promover a qualidade de vida desses cidadãos, através
de sua capacitação para o trabalho com:
- Formação
semiprofissionalizante e profissionalizante que desperte no cidadão suas
aptidões e o capacite para sua inserção no mercado de trabalho;
- Socialização
através da vivência saudável com outros beneficiários;
- Atribuição de
tarefas e funções que despertem nele o sentimento de responsabilidade e
cidadania;
- Desenvolvimento
do senso de disciplina no trabalho, estabelecendo normas e posturas de
conduta dentro da entidade que o acompanharão pelo resto da vida;
- Orientação
quanto à organização, higiene e educação;
- Promoção de
aprendizado extracurricular, através de palestras e reuniões, que o
promovam integralmente como ser humano, despertando-lhe a visão crítica, a
iniciativa, a ética e o espírito de solidariedade.
·
(19) 3875-4288
Arrecadação efetuada em 11-jul-2015
CASA DA PROVIDÊNCIA
A Casa da Providência tem como plano de ação social o
acolhimento e assistência à família, atuando desde sua concepção até o idoso
através dos programas “Educar Para Promover” e “Conhecer Para Apoiar e
Promover”. O primeiro voltado para atividades sócio-educativas desenvolvidas
nas suas creches e escola. O segundo focando a geração de renda através de
atividades sócio-assistenciais oferecidas em seus diversos cursos e oficinas de
capacitação. Ambos atendendo cada membro da família, desde a gestação até o
idoso, conforme explicitam os diversos projetos de cada programa.
A entidade tem como VISÃO que a família é a base da sociedade,
portanto acolherá seus membros em suas necessidades básicas e através de
projetos preventivos, possibilitará o desenvolvimento pessoal tornando-a
participativa e atuante na sociedade.
Assim como a sua MISSÃO é de acompanhar as famílias através de
projetos sócio-educativos e assistenciais que visam acolher, proteger, educar,
socializar, trabalhando situações de vulnerabilidade e riscos sociais e
inserindo-as na comunidade com qualidade de vida.
Os VALORES cultivados pela entidade são: Deus-Amor, a família, a
convivência fraterna, a formação humano-cristã e a transparência em todas as
suas atividades.
A Casa da Providência administrará seis unidades de atendimento:
03 creches e o colégio, através do Programa “Educar para Promover”; o Espaço
Belém e a Oficina Santa Paulina através do Programa “Conhecer para Apoiar e
Promover”.
DADOS DA INSTITUIÇÃO
Localização: Rua
Alberto Santos Dummond, 989
Bairro: Cidade
Nova – Indaiatuba/SP
CEP: 13334-150
Telefone: (19)3329
0073 (19) 3329 0074
Fax: (19)
3329 0094
CNPJ: 00.142.555/0001-78
Fundação: 22/03/1994
HISTÓRICO
A Casa da Providência é uma entidade filantrópica de direito
privado, para fins não econômicos ou políticos, com duração e tempo
indeterminado.
Fundada em 22/03/1994, tinha como objetivo oferecer abrigo as
crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, que não tinham lar para uma formação integral
e saudável.
Em 2002, o berçário foi transferido para uma chácara e no seu
espaço passou a funcionar a Creche-Escola Pedacinho do Céu, que atende
gratuitamente 40 crianças, em período integral.
Em 2003 a Casa da Providência incluiu a Escola Comunitária
Pedacinho do Céu, hoje chamada Colégio Santa Rita – escola comunitária e
assistencial – que objetiva oferecer educação infantil e ensino fundamental
para famílias carentes e de baixa renda.
Em 2005, atendendo à solicitação da Secretaria Municipal de Educação,
a entidade assumiu a administração da Creche Jorge Alves Brown, que atende
atualmente 120 crianças carentes e de baixa renda, com idade entre 4 meses e 3
anos e 11 meses, em período integral, para que os pais possam trabalhar e ter a
certeza que seus filhos estão protegidos, cuidados, alimentados, seguros e
assistidos por uma equipe multi profissional.
Em 2006 iniciou-se as atividades da Padaria Belém com o objetivo
de fornecer pães e bolos para as crianças integrantes da Casa da Providência,
bem como oferecer cursos na área de alimentação e panificação para as famílias
assistidas nas creches, escola e comunidade. O fornecimento de pães foi
suspenso no 2º semestre de 2008, para a reforma do prédio.
Em 2008, a entidade agregou a quinta unidade de atendimento,
(Oficina de Caridade Santa Paulina) que atende gestantes carentes através da
entrega de enxovais e de cursos preparatórios para a maternidade.
Em 2010, a Casa da Providência administrará a Creche Professora
Ana Maria Bigatto, atendendo ao pedido da Secretaria Municipal da Educação.
Esta unidade acolherá 250 crianças com idade entre 4 meses e 3 anos e 11 meses,
em período integral.
Atualmente a Casa da Providência oferece proteção social básica
através de dois programas:
1. O Programa “Educar Para Promover” – têm como finalidade
selecionar famílias carentes para participar das atividades sócio-educativas
das creches, escola e comunidade. Acreditamos que a educação é a maneira mais
eficaz para promover a pessoa e torna mais atuante e participativa.
2. O Programa “Conhecer Para Apoiar e Promover” – tem como
finalidade selecionar as e famílias carentes que procuram os serviços de
promoção social oferecidos pela Instituição. Visa acompanhar e apoiar cada um
de seus membros, inscrevendo-os na atividade mais adequada às suas
necessidades, ajudando-os a atingir sua autonomia pessoal e como conseqüencia
inseri-lo na sociedade.
Este programa é desenvolvido através de oficinas de capacitação
com:
Grupo de mães – grupo de adolescentes – grupo de gestantes
– Padaria Belém e Oficina Santa Paulina.
FINALIDADES
A Casa da Providência visa atender as famílias carentes, pois é
o alicerce da sociedade e tem como missão, acolher, acompanhar e criar projetos
e oficinas de capacitação para trabalhar situações vulneráveis e de riscos.
É um trabalho essencialmente preventivo, baseado na certeza de
que a educação é o meio ideal para evitar a marginalidade, resgatar a
dignidade, promover o individuo e a família, inserindo-os de forma consciente e
comprometida, na comunidade em que vive.
Em suas unidades de atendimento, a CASA DA PROVIDENCIA
proporcionará o desenvolvimento desde a fase intra uterina até a idade adulta,
com projetos de gestantes, mães, adolescentes e adultos.
As oficinas e cursos, visam melhorar a qualidade de vida das
pessoas e capacita-las para a criação e geração de sua própria renda ou auxílio
no orçamento familiar.
TÍTULOS E REGISTROS
A Casa da Providência é reconhecida pelo Ministério da
Previdência e Assistência Social – CNAS – possuindo o Certificado de Entidade
Beneficente de Assistência
Declaração de Utilidade Pública Federal;
Declaração de Utilidade Pública Estadual;
Declaração de Utilidade Pública Municipal;
Cadastrado no Pró-Social – SEADS;
Inscrição no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do
Adolescente – CMDCA;
Inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS;
Atestado de Pleno e Regular Funcionamento do Poder Judiciário e
Polícia Civil.
Farol aponta caminho a ex-moradores de rua
ONG oferece moradia digna, alimentação e atividades para
retomada do convívio social
Só quem
já passou pelo drama de viver nas ruas pode descrever como a indigência
massacra a autoestima de um ser humano. Essa experiência, que para muitos
simboliza o fim da linha, pode significar um recomeço para quem ainda tem
forças para se erguer e tentar voltar à convivência em sociedade. Em Indaiatuba,
o centro de acolhimento Comunidade Farol ampara adultos do sexo masculino desde
2007 e busca a reinserção deles por meio de oficinas de artesanato e do
trabalho em uma horta orgânica.
Além de oferecer uma moradia digna e alimentação, a organização não governamental (ONG) busca estimular os ex-moradores de rua da cidade a retomar a vida e a vencer o vício do álcool e das drogas, que ajudaram a desestruturar a vida da grande maioria dos abrigados. Depois de passarem por uma triagem realizada por assistentes sociais da Prefeitura de Indaiatuba, as pessoas em situação de rua são encaminhadas ao Farol, que fica na zona rural, a 11 quilômetros de distância do Centro, onde passam a morar até que consigam trabalho e um local para morar. “O objetivo nosso é que eles possam andar com as próprias pernas”, resume o comerciante e voluntário Elton Lopes, que preside a Comunidade Farol.
A ideia de amparar essas pessoas em vulnerabilidade social partiu de um grupo de pessoas da sociedade civil, que recorreu ao Poder Executivo municipal e à solidariedade da iniciativa privada para conseguir construir os prédios que servem atualmente de moradia para 21 homens, incluindo espaços como sala de televisão e leitura, sala de reuniões, refeitório, cozinha e parte administrativa. Hoje, a Prefeitura concede um subsídio mensal de R$ 7,9 mil, o que cobre apenas cerca de 30% dos gastos totais da ONG, incluindo os sete funcionários contratados. O restante vem de doações de entidades, pessoas físicas e empresários.
Mesmo assim, há pedras no caminho da Farol, como com qualquer outra entidade do terceiro setor no Brasil. Por estar muito longe do Centro da cidade, o que de certa maneira é favorável ao restabelecimento dos abrigados por distanciá-los dos ambientes que outrora os levaram à situação de rua — como o acesso fácil às drogas lícitas e ilícitas e à comida oferecida pela solidariedade dos cidadãos comuns —, há dois problemas que afligem os dirigentes da ONG. O primeiro deles é a escassez de água, já que eles contam apenas com um pequeno poço para abastecer funcionários e abrigados, e irrigar a lavoura que ajuda no seu sustento. “Se tivéssemos um poço artesiano, poderíamos triplicar a nossa produção e nos tornar autossustentáveis, mas não conseguiremos sem a ajuda de algum empresário do setor”, constata Lopes, que é um dos fundadores da entidade e cedeu parte de sua propriedade para a edificação dos 1.460 metros quadrados de área construída, além da terra para o plantio.
O segundo obstáculo é a falta de um veículo para transportá-los nas saídas para acompanhamento médico ou outras visitas ao Centro da cidade. O ideal seria uma van para facilitar na locomoção, mas a Comunidade Farol conta com apenas um veículo utilitário, que leva em sua caçamba a parte da produção da lavoura que não é consumida no centro de acolhimento para ser vendida na cidade. Nos canteiros orgânicos é produzida uma boa variedade de frutas e hortaliças, como banana, mamão, salsinha, cebolinha, alface, cenoura, rúcula, couve e mandioca.
Laborterapia
A evolução nos âmbitos físico e psicológico dos ex-moradores de rua ocorre muitas vezes em um ritmo lento. Existe um prazo limite de dois anos para que as pessoas conquistem sua independência e possam deixar o abrigo, mas alguns têm problemas de saúde crônicos ou não conseguem se reinserir no mercado de trabalho por seu histórico de dificuldades.
Em média, a esperança da direção da entidade é de que eles possam se ressocializar no período de um ano. Enquanto isso não ocorre, o contato com a terra e a rotina da produção agrícola e os bem feitos trabalhos artesanais de jornal ou caixas de leite longa vida cumprem o papel de terapia ocupacional.
SAIBA MAIS
A Comunidade Farol fica na Estrada do Belchior, 980, no bairro Mirim, na zona rural de Indaiatuba. O telefone para contato para quem quiser fazer doações ou conhecer o trabalho é o (19) 3875-1020 e a página na internet da entidade é www.comunidadefarol.org.br.
Cozinheiro é exemplo para quem chega
O perfil dos atendidos pela Comunidade Farol é de homens de meia idade e idosos, com histórico de dependência química e perda de vínculo familiar, que os colocaram em uma condição de vulnerabilidade social. Neste ano, o tema da campanha de estímulo adotada pela ONG é O Poder do Entusiasmo, que ajuda os abrigados a superar as barreiras e a se levantar. Um dos maiores exemplos para os 21 moradores do centro de acolhimento, que tem capacidade total para 30 pessoas, é o cozinheiro Adão Leme do Prado. Depois de ser amparado na entidade e ter trabalhado como voluntário na cozinha da instituição por sete meses, Prado foi contratado pela Farol há um ano e meio, e hoje é um dos funcionários que se revezam para preparar a alimentação dos colegas. “Eu me sinto um vitorioso. Vejo a situação das pessoas aqui e me lembro do sofrimento que foi passar o pouco tempo que passei nas ruas. Aconteceu de eu dar uma desequilibrada na vida, pelo alcoolismo”, conta Prado.
José Antônio de Jesus, conhecido como Luizinho, é um dos principais responsáveis pela horta orgânica e está há pouco mais de um ano na Comunidade Farol. Assim como o colega João Vicente Antero, que também atua na lavoura, ele recebe metade do que é vendido da produção externamente, enquanto a outra metade ajuda no custeio da ONG.
Seja atuando nos dois projetos desenvolvidos pela Farol — Reciclando com Arte, de artesanato, ou Sustentabilidade Saudável, das hortas orgânicas —, ou mesmo ajudando na organização e limpeza do terreno, os ex-moradores de rua conseguem se manter longe do vício, abundante na cidade. “Nós vivemos em uma sociedade em que o álcool está em todo o lugar e, para ficar longe disso, eles têm que mudar todo o contexto de vida. Se voltarem para a liberdade das ruas, eles não vão mudar. Essa é a nossa maior dificuldade”, explica a psicóloga Luciene Ussui, que acompanha os abrigados três vezes por semana. Atualmente, apenas um dos moradores da comunidade está empregado, em um sítio nas imediações, voltando somente para dormir. “Já houve momentos em que a Farol contava com cinco ou seis atendidos empregados externamente. Mas é difícil, há muito preconceito e o retorno para a sociedade é muito dolorido”, conclui Antônia Moreira, secretária-executiva da ONG, ressaltando ainda que essas pessoas vão para a Farol por livre e espontânea vontade e encontram sempre os portões abertos, apesar de terem de cumprir com as normas internas estabelecidas
Além de oferecer uma moradia digna e alimentação, a organização não governamental (ONG) busca estimular os ex-moradores de rua da cidade a retomar a vida e a vencer o vício do álcool e das drogas, que ajudaram a desestruturar a vida da grande maioria dos abrigados. Depois de passarem por uma triagem realizada por assistentes sociais da Prefeitura de Indaiatuba, as pessoas em situação de rua são encaminhadas ao Farol, que fica na zona rural, a 11 quilômetros de distância do Centro, onde passam a morar até que consigam trabalho e um local para morar. “O objetivo nosso é que eles possam andar com as próprias pernas”, resume o comerciante e voluntário Elton Lopes, que preside a Comunidade Farol.
A ideia de amparar essas pessoas em vulnerabilidade social partiu de um grupo de pessoas da sociedade civil, que recorreu ao Poder Executivo municipal e à solidariedade da iniciativa privada para conseguir construir os prédios que servem atualmente de moradia para 21 homens, incluindo espaços como sala de televisão e leitura, sala de reuniões, refeitório, cozinha e parte administrativa. Hoje, a Prefeitura concede um subsídio mensal de R$ 7,9 mil, o que cobre apenas cerca de 30% dos gastos totais da ONG, incluindo os sete funcionários contratados. O restante vem de doações de entidades, pessoas físicas e empresários.
Mesmo assim, há pedras no caminho da Farol, como com qualquer outra entidade do terceiro setor no Brasil. Por estar muito longe do Centro da cidade, o que de certa maneira é favorável ao restabelecimento dos abrigados por distanciá-los dos ambientes que outrora os levaram à situação de rua — como o acesso fácil às drogas lícitas e ilícitas e à comida oferecida pela solidariedade dos cidadãos comuns —, há dois problemas que afligem os dirigentes da ONG. O primeiro deles é a escassez de água, já que eles contam apenas com um pequeno poço para abastecer funcionários e abrigados, e irrigar a lavoura que ajuda no seu sustento. “Se tivéssemos um poço artesiano, poderíamos triplicar a nossa produção e nos tornar autossustentáveis, mas não conseguiremos sem a ajuda de algum empresário do setor”, constata Lopes, que é um dos fundadores da entidade e cedeu parte de sua propriedade para a edificação dos 1.460 metros quadrados de área construída, além da terra para o plantio.
O segundo obstáculo é a falta de um veículo para transportá-los nas saídas para acompanhamento médico ou outras visitas ao Centro da cidade. O ideal seria uma van para facilitar na locomoção, mas a Comunidade Farol conta com apenas um veículo utilitário, que leva em sua caçamba a parte da produção da lavoura que não é consumida no centro de acolhimento para ser vendida na cidade. Nos canteiros orgânicos é produzida uma boa variedade de frutas e hortaliças, como banana, mamão, salsinha, cebolinha, alface, cenoura, rúcula, couve e mandioca.
Laborterapia
A evolução nos âmbitos físico e psicológico dos ex-moradores de rua ocorre muitas vezes em um ritmo lento. Existe um prazo limite de dois anos para que as pessoas conquistem sua independência e possam deixar o abrigo, mas alguns têm problemas de saúde crônicos ou não conseguem se reinserir no mercado de trabalho por seu histórico de dificuldades.
Em média, a esperança da direção da entidade é de que eles possam se ressocializar no período de um ano. Enquanto isso não ocorre, o contato com a terra e a rotina da produção agrícola e os bem feitos trabalhos artesanais de jornal ou caixas de leite longa vida cumprem o papel de terapia ocupacional.
SAIBA MAIS
A Comunidade Farol fica na Estrada do Belchior, 980, no bairro Mirim, na zona rural de Indaiatuba. O telefone para contato para quem quiser fazer doações ou conhecer o trabalho é o (19) 3875-1020 e a página na internet da entidade é www.comunidadefarol.org.br.
Cozinheiro é exemplo para quem chega
O perfil dos atendidos pela Comunidade Farol é de homens de meia idade e idosos, com histórico de dependência química e perda de vínculo familiar, que os colocaram em uma condição de vulnerabilidade social. Neste ano, o tema da campanha de estímulo adotada pela ONG é O Poder do Entusiasmo, que ajuda os abrigados a superar as barreiras e a se levantar. Um dos maiores exemplos para os 21 moradores do centro de acolhimento, que tem capacidade total para 30 pessoas, é o cozinheiro Adão Leme do Prado. Depois de ser amparado na entidade e ter trabalhado como voluntário na cozinha da instituição por sete meses, Prado foi contratado pela Farol há um ano e meio, e hoje é um dos funcionários que se revezam para preparar a alimentação dos colegas. “Eu me sinto um vitorioso. Vejo a situação das pessoas aqui e me lembro do sofrimento que foi passar o pouco tempo que passei nas ruas. Aconteceu de eu dar uma desequilibrada na vida, pelo alcoolismo”, conta Prado.
José Antônio de Jesus, conhecido como Luizinho, é um dos principais responsáveis pela horta orgânica e está há pouco mais de um ano na Comunidade Farol. Assim como o colega João Vicente Antero, que também atua na lavoura, ele recebe metade do que é vendido da produção externamente, enquanto a outra metade ajuda no custeio da ONG.
Seja atuando nos dois projetos desenvolvidos pela Farol — Reciclando com Arte, de artesanato, ou Sustentabilidade Saudável, das hortas orgânicas —, ou mesmo ajudando na organização e limpeza do terreno, os ex-moradores de rua conseguem se manter longe do vício, abundante na cidade. “Nós vivemos em uma sociedade em que o álcool está em todo o lugar e, para ficar longe disso, eles têm que mudar todo o contexto de vida. Se voltarem para a liberdade das ruas, eles não vão mudar. Essa é a nossa maior dificuldade”, explica a psicóloga Luciene Ussui, que acompanha os abrigados três vezes por semana. Atualmente, apenas um dos moradores da comunidade está empregado, em um sítio nas imediações, voltando somente para dormir. “Já houve momentos em que a Farol contava com cinco ou seis atendidos empregados externamente. Mas é difícil, há muito preconceito e o retorno para a sociedade é muito dolorido”, conclui Antônia Moreira, secretária-executiva da ONG, ressaltando ainda que essas pessoas vão para a Farol por livre e espontânea vontade e encontram sempre os portões abertos, apesar de terem de cumprir com as normas internas estabelecidas
Educandário Deus e a Natureza
22 de fevereiro de 2014
História da Entidade
“Abraçando a Família”,
composto por
três Projetos:
“MÃOS JOVENS”
que atende jovens de 11 a 18 anos incompletos
“QUALIFICAR É CRESCER”
que atende cidadãos acima de 16 anos
“FAZENDO ARTE EM FAMÍLIA”
Que atende jovens acima de 11 anos e familiares
A partir de
2007, iniciou dentro do Projeto “Mãos Jovens,” o módulo “Assistente
Administrativo” – Escola de Vida e Trabalho, que prepara, anualmente,
adolescentes para atuarem na área administrativa das empresas locais na
condição de aprendizes (Lei 10.097). Em junho de 2010, iniciou o curso Auxiliar
Administrativo, validado junto ao Ministério do Trabalho que também prepara
adolescentes para trabalharem na condição de aprendizes. A Organização recebeu,
em 2011, a doação do governo do estado de São Paulo de valor para aquisição de
um elevador, para atender as pessoas com deficiência, cuja instalação foi
finalizada em janeiro de 2012. Também em 2011 iniciou uma ampliação do espaço físico
da organização em 345 m² para construção de novas salas, instalação de novas
oficinas e implementação das atuais. Durante 2013, várias reformas
e adaptações começaram a ser implementadas para ser possível a inclusão do
deficiente em suas oficinas.
Em
15 anos, a Instituição atendeu diretamente 10.751 beneficiários, entre
adolescentes, jovens e adultos
Produtos e Serviços
Com o
objetivo de obter recursos próprios para subsistência e melhoria contínua nos
atendimentos, o Educandário busca fornecer serviços e produtos diversificados à
comunidade.
PRODUTOS
Pizzas, pães e salgados
feitos em nossa padaria artesanal
Bijouterias
Pinturas em Telas
Toalhas e panos bordados
e pintados
Trabalhos em macramé e
crochet
Trabalhos com decoupage
Recentemente foi reativado o curso de
artesanato e sustentabilidade. Gratuitos.
SERVIÇOS
Para valorizar seu
evento a entidade possui um carrinho de cachorro quente que pode ser contratado.
Bazar da pechincha
"""Casa da Criança Jesus Nazaré"""
é uma Entidade Filantrópica sem fins Lucrativos, que atende gratuitamente em sistema Creche. A Creche foi fundada no dia 25 de abril de 1978, quando trabalhadores do Centro Espírita Padre Zabeu Kauffman, através de assembleia votaram em fundar uma Instituição para crianças carentes de famílias de baixa renda no Município de Indaiatuba.
A Instituição atende atualmente 230 crianças em período integral, com idade entre 4 meses a 3 anos e 11 meses; oferecendo 5 refeições diárias: café da manhã, colação, almoço, lanche da tarde e jantar, alem das mamadeiras para os bebês, atendimento social, nutricional e pedagógico para que as mães trabalhem e garantam o auxilio nas despesas da casa. Além disso, administra a creche Prof.º Lauro Fonseca de Souza, que se localiza no Jardim Morada do Sol e tem disponibilidade de atendimento para 190 crianças e a Creche Profº Maria das Dores Tasca Mendes, que se localiza no Jardim Paulista II e tem disponibilidade de atendimento para 227 crianças, ambas para a mesma faixa etária.
A Instituição mantém-se com subvenção social da Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Educação custeando 60% das despesas, os outros 40% são custeados por recursos próprios; sendo eles através do telemarketing, sócios colaboradores, doações diversas, bazares e eventos.
Temos um gasto mensal médio de aproximadamente R$ 125.000,00, deste valor 80% é destinado aos encargos sociais e trabalhistas, FGTS, 10% destinado aos gastos com alimentação e os outros 10% com manutenção.
Missão
A Creche Casa da Criança Jesus de Nazaré assume como missão institucional, desenvolver, difundir e preservar o conhecimento e a cultura pelo ensino; buscando a excelência no atendimento do educando e suas famílias.
Público Alvo
230 crianças de baixa renda, com idade entre 4 meses a 3 anos e 11 meses. Período integral em sistema de Creche.
Público Alvo Indireto
Aproximadamente 845 membros familiares, que são assistidos no programa "Aprendizagem em Conjunto: Família na Creche".
O projeto com as famílias tem por objetivo propiciar, o envolvimento da família na creche. Estabelecer vínculos de confiança, respeito, definições dos papeis (pais e creche); fortalecimento dos laços afetivos entre os membros familiares.
Desenvolvimento de cursos de aprimoramento e capacitação profissional:
Alimente-se Bem (parceria com o SESI), Pintura em Tela, Pintura em Tecido, Manicure, Maquiagem e Chinelos Decorados, Patch Apliquê, Patchwork.
Registros e Certificados
Registrada no CNAS – Conselho Nacional de Assistência Social: Processo Nº. 28996.018752/93-17 de 13/02/1995. Titulo de Entidade Beneficente de Assistência Social, filantrópica sem fins lucrativos.
Registrada no COESO/MJ: Coordenação de Entidades Sócias – Ministério da Justiça: Processo Nº. 13569/93-29 de 21/03/94. Titulo de Utilidade Pública Federal.
Prefeitura Municipal de Indaiatuba – Titulo de Utilidade Pública Municipal – Lei Nº. 1728 de 01/10879
CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social – Certificado nº. 003/2008.
CMCDA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – Certificado de Registro e Funcionamento Nº. 19/08.
DRADS – Delegacia Regional de Assistência e Desenvolvimento Social – Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social – Certificado de Registro “D.O.” Nº. 3680 de 01/03/1980, Decreto Estadual Nº. 9.486 de 13/09/1938.
Filiado à FEAI – Federação das Entidades Assistências de Indaiatuba - Certificado Nº 10/2010.
Representatividade no Conselho Municipal de Educação.
Ao visitar a ABID fui recebida com muito carinho pela Edna que eu já conhecia há tempos. Logo em seguida chega Alice, presidente da entidade. Uma mulher jovem, bonita, de porte elegante, simpática, dinâmica e acima de tudo agitadíssima. Fez questão de me levar para conhecer toda a entidade por dentro e por fim me cedeu um vasto material para que eu conhecesse mais a fundo a história da entidade.
Abaixo você vai conhecer uma "pequenina" parte desse material.
Parabéns a organização da
ABID
Associação Beneficente Ir. Dulce
"""CECAL"""
Centro de Convivência Amor sem Limites Nesta semana (11/01/13) fui conhecer o CECAL. Fui de surpresa! Ninguem me esperava e fiquei contente de conhecer uma casa arrumada, com aquele característico cheirinho de limpeza A Sra. Astreli, vice presidente da casa me levou para conhecer todos os cômodos e entender o funcionamento. Fácil! Funciona como uma casa normal; como uma família! Diferente apenas pelo fato de a maior parte dos moradores terem, em média mais de setenta anos. O mais relevante nessa visita foi sentir um ambiente calmo e harmonioso.Parabéns aos dirigentes da casa e a todos que ali trabalham!
Carolina Vecchi
Nutricionista
Margarida M. Fabiano
Cozinheira
Maria Augusta M. Brandollini
Enfermeira
Jeizebel Lemos
Enfermeira
Maria Aparecida C. Santo
Limpeza
Administrador: Edson Santana
Psicóloga: Jessica Ferraz
Parte do refeitório
Sala de T.V
Sala de T.V
Entrada Principal
Parabéns
aos dirigentes da casa e a todos que ali trabalham!!!
"""BOLHA DE SABÃO"""
20 - outubro - 2012
Nenhum comentário:
Postar um comentário